sábado, 21 de agosto de 2010

Transando na fazenda

Meu nome é Renato, tenho 32 anos e vou contar a vocês uma estória que aconteceu há aproximadamente quatro anos. Nesta época eu trabalhava como balconista em uma padaria. Não era o trabalho dos meus sonhos mas ajudava a pagar meus estudos e parte do aluguel do apartamento que eu dividia com mais dois amigos. O trabalho na padaria era tranquilo e o que eu mais gostava era a quantidade de mulheres e garotas que eu conseguia foder trabalhando lá. Não só as clientes mas também as garotas que trabalhavam comigo. É claro que sou um cara bonito, e isso me dava uma vantagem enorme em relação aos outros caras que também trabalharam lá. Quase todos os dias uma mulher ou garota anotava o telefone no papel da conta antes de entregá-lo a mim. E assim eu ia levando a vida. Trabalhando, estudando, metendo, chupando bocetinhas lindinhas e tendo o meu cacete chupado pelas boquinhas mais gostosinhas do bairro.



Um dia eu estava trabalhando normalmente quando um cara chegou acompanhado de uma garota. Ela era linda, loira, olhos azuis, rostinho de menina de 17 anos (que mais tarde me revelaria ter 21), dona de um corpinho bem esculpido e uma barriguinha de dar água na boca. O cara era um boa pinta, bem vestido e jeito de quem mandava e desmandava. - Deve ser filho de algum manda-chuva por aí - pensei, tentando não olhar muito. Foram embora e eu fiquei o dia todo com a imagem daquela menina na cabeça. Que garota lindinha. Eu, que já tinha fodido tanta menina bonita, estava ali, com ciúmes de uma garota que acabara de ver pela primeira vez.

Nas manhãs seguintes eles apareceram mais algumas vezes. Às vezes se sentavam para comer e outras vezes compravam e pediam para embrulhar. E em todas as ocasiões eu tentava de todas as formas fazer com que aquela garota notasse minha presença. Um dia aconteceu. Enquanto eu atendia os dois, o cara foi ao banheiro. Aproveitei que ela ficou sozinha.

- Está gostando dos nossos lanches? - perguntei com um sorriso largo nos lábios. Ela sorriu e disse que sim. Senti que eu não teria outra chance. - Me dá seu telefone? - falei bem baixinho para não ser ouvido pelas outras pessoas. - Não posso! Meu namorado não vai gostar. Me desculpe - ela respondeu em voz baixa mas com seriedade na voz. Em vários anos aquele parecia ser o primeiro fora que eu levava. Tirei o time de campo e voltei à rotina normal. Mas ela era fácil de notar. Quase todos os dias ela passava por lá, acompanhada pelo mesmo cara. Eu me contentava em olhar aquela bundinha redondinha e imaginava como seria gostoso enfiar minha pica no meio das coxas daquela loirinha lindinha.

Um dia minha sorte pareceu mudar. Ela chegou sozinha e veio em minha direção. - Oi, Renato! Tudo bem? Acho que ainda não sabe meu nome. É Aline - disse ela olhando no meu crachá. Eu a cumprimentei, conversamos um pouco e fiquei sabendo que ela tinha brigado com o namorado. Por esta razão ele não tinha dormido no apartamento dela e, consequentemente, não a levou para tomar o café da manhã. Fiquei sabendo que ela morava sozinha em um apartamento perto do meu trabalho há uns dois meses, estudava à noite e os pais moravam em uma fazenda próxima da cidade. Conversamos bastante este dia e nos dias seguintes ela começou a aparecer com mais frequencia. As vezes ia com o namorado. As vezes ia sozinha. E eu fazendo de tudo para ganhar a confiança daquela gatinha e ir logo no apartamento dela, comer a xaninha dela e depois gozar naquele rostinho lindo. Não demorou muito e ela foi sozinha novamente. - Outra briga com o namorado - pensei. Me deu seu telefone e pediu para eu ligar no mesmo dia.

Liguei assim que saí do trabalho. Ela me convidou para passar no apartamento dela pois estava se sentindo muito sozinha. Aceitei o convite imediatamente. Fui em casa, tomei um banho caprichado, peguei a moto e fui visitá-la. Quando ela me atendeu na porta meu pau já começou a ficar duro. Ela estava muito gostosinha. Parecia ter saído do banho. Seus cabelos ainda estavam molhados e ela usava uma blusinha curta e um shortinho que mostrava boa parte de suas coxas lisinhas. Me cumprimentou com um abraço e pediu que eu entrasse. Me sentei e ela foi à cozinha preparar um suco. Quando ela se virou meus olhos foram direto na bundinha dela. Sua bermudinha mostrava claramente a calcinha todinha enfiada na bunda. Na hora imaginei a xoxotinha dela quentinha e pronta para ser penetrada por uma pica bem dura. - É hoje que como esta gatinha - pensei.

Ela se sentou do meu lado, ligou a TV e conversamos bastante. Fui aguentando a conversa até surgir a oportunidade certa. Então comecei a falar da vontade que eu tinha de ficar com ela, da forma que ela chamou minha atenção quando apareceu no meu trabalho pela primeira vez. Ela sorria bastante e vi que eu estava fazendo progresso. Então ela aproximou sua boca da minha e me deu um beijo cheio de tesão, enfiando e girando a lingua na minha boca. Na mesma hora minhas mãos entraram na blusinha dela e senti aqueles peitinhos durinhos. O corpinho dela tremeu e ela soltou um gemido bem gostoso, me abraçando apertado. - Vamos mais devagar! Vamos assistir um filme? - disse ela se afastando um pouco e abaixando a blusa novamente.

Ela colocou o filme e veio ficar nos meus braços. Abracei-a carinhosamente durante um longo tempo. Então comecei a alisar as pernas dela, subindo minha mão até chegar nas coxas grossas e lisinhas. Ela abriu as pernas levemente e fui em frente. Abri a bermuda dela e deslizei minha mão para dentro da sua calcinha. A bocetinha estava depiladinha e ficou molhadinha quando meu dedo médio procurou a entradinha da xaninha dela. Deslizei o dedo até o fundo, arrancando um gritinho de tesão daquela gatinha gostosa. Ela abria as pernas cada vez mais, como se quisesse gozar na minha mão. - Espere um pouco! - disse ela, tirando minha mão da calcinha dela e se afastando um pouco.

- Gosto muito do meu namorado e sei que ele pode chegar a qualquer momento. Se ele pegar a gente conversando não há problemas, mas se eu estiver na cama com você, vai ser briga na certa. Estou louca para fazer sexo com você mas não quero lhe causar problemas. Posso te fazer um convite? - disse ela fechando a bermudinha novamente. Eu disse que sim e ela me convidou a passar o final de semana na fazenda do pai dela. Aceitei o convite e combinamos os detalhes. Iríamos no carro do meu pai na sexta-feira e voltaríamos no domingo a tarde. Conversamos mais um pouco e me despedi dela com um beijo carinhoso naquela boquinha pequena. - Você é muito cheirosinha, Aline - disse eu dando um último beijo no pescoço dela. - E olha que você ainda não sentiu o cheiro agradável que tenho aqui embaixo - disse ela com um sorriso todo safado e fechou a porta. Fui para casa e bati uma punheta pensando naquela loirinha gostosa.

O final de semana chegou e passei na casa da Aline na sexta-feira após o almoço. Ela já me esperava. Estava muito gostosinha de blusa e sainha. - Espertinha essa garota - pensei ao imaginar que ela vestiu saia só para sentir minha mão na bocetinha dela durante a viagem. Botei o carro na estrada e começamos a conversar e rir muito. A certa altura começamos a falar de sexo e meu cacete começou a endurecer e ficar todo atravessado na minha calça. Ela notou e deu um sorrisinho de putinha. - Isso tudo é para mim? - perguntou ela. - É sim. Passe a mão e veja se gosta - Falei me livrando do cinto de segurança. Ela fez o mesmo e começou a apertar minha pica por cima da calça. Depois abriu meu zipper, enfiou sua mãozinha na minha cueca e puxou meu mastro para fora. - Uau! Que pau grande! - disse ela rindo e começando a punhetar meu pau bem devagar. Enquando sua mão tocava uma punheta bem gostosa no meu pau ela começou a abrir as pernas e levantar a saia. Em seguida puxou a calcinha para o lado e levou minha mão até sua xaninha. Apertei o grelhinho dela de leve no exato momento em que ela começou a beijar a cabeça do meu pau.

Fiquei louco ao sentir os lábios macios dela em toda a extensão da minha rôla. Ela beijava e lambia como uma putinha. Depois tentou enfiar na boca. - Não cabe! - disse ela rindo e me olhando. Realmente a boquinha dela era muito pequena para um pau cabeçudo como o meu. - Mas na sua bocetinha cabe? - perguntei massageando a xoxotinha dela. - Sim. Vai ficar apertadinho mas cabe - ela respondeu mamando a cabeça da minha rôla novamente. Meu cacete agora estava duro como rocha e minha respiração ficava mais forte. - Não goze agora! Deixa para a noite que quero sentir a sua pôrra quentinha dentro da minha boceta - disse ela colocando meu pau para dentro da minha cueca e fechando minha calça. Depois arrumou a calcinha e a saia e deitou um pouco o banco. Pude sentir que ela estava com muito tesão mas queria se segurar até a noite.

Chegamos na fazenda e ela me apresentou aos seus pais como um amigo do curso. Os pais dela me trataram muito bem e o lugar era muito tranquilo. Ela tinha um irmão mais velho, mas ele estava em uma fazenda próxima participando de um rodeio. - Menos mal! Menos um para atrapalhar a foda que vou dar nessa garota. - pensei enquanto imaginava formas de comer a xoxotinha da Aline sem os pais dela ficaram sabendo. Jantamos e, depois de assistirmos TV e conversarmos bastante, a mãe dela preparou um quarto para eu dormir. - Até agora nada de boceta. Será que vou ter que bater uma punheta de novo? - pensei já começando a ficar preocupado. Quando todos já estavam se preparando para dormir ela veio no meu quarto. Vestia uma camisola transparente que permitia ver boa parte do sutiã e da calcinha dela. Eu já estava deitado e ela se sentou na cama. Se abaixou carinhosamente e me deu um beijo no rosto.

- Não durma ainda. Vou esperar meus pais pegarem no sono e venho me deitar com você - disse ela bem baixinho no meu ouvido e olhando para a porta, com medo de ser vista. Concordei e ela passou algo da mão dela para a minha. - Como você disse que sou cheirosinha eu trouxe algo que vai te deixar bem acordado me esperando. Usei ela o dia todo hoje - ela falou com um sorriso lindo. - Cuide bem dela até eu chegar - disse e se afastou, apenas encostando a porta do quarto no qual eu estava. Abri minha mão e cheirei a calcinha que ela me entregou. A mesma calcinha que ela usou na vinda para a fazenda. Aquele cheirinho de xixi misturado com o cheiro da peteca dela fez meu pau querer explodir. Enrolei a calcinha dela no meu cacete e comecei a bater uma punheta bem devagar. - Não demore, gatinha! Quero você deslizando sua bocetinha lindinha na minha pica - pensei me preparando para ficar bem acordado.

Não demorou muito e a porta se abriu lentamente. No quarto um pouco iluminado pela luz da janela eu não tive dúvidas. Era ela, descalça e nas pontas dos pés, para não fazer nenhum barulho. - Shhhhh! Não faça barulho. Não podemos falar alto, tá? - disse ela levantando o cobertor e se deitando do meu lado, ajeitando o corpinho quentinho nos meus braços. Abracei e beijei aquela garotinha com muita vontade. Ela lutava para não dar gemidos altos de tanto tesão que sentia. - Me abraça por trás e me come! vem, Renato! Fode sua gatinha! - disse ela ficando de lado e de costas para mim. Colei meu corpo nas costas dela, sentindo o tecido gostoso da camisolinha que ela usava e comecei a beijar sua orelha. Neste momento tirei minha cueca e posicionei meu pau no meio das coxas dela. Ela empinou a bundinha um pouco mais, puxou a calcinha de lado, abriu a bocetinha um pouco até agasalhar a cabeça do meu pau e pediu para meter. Meu cacete foi deslizando para dentro de sua xoxotinha apertadinha. Ela estava molhadinha e se abria pouco a pouco, para engolir toda a minha rôla. - Ahhhhhhhhhhhhh! Que gostoso, gato! Mete, mete mais! - Ela gemia baixinho, se contorcendo toda e sua petequinha apertava meu pau como se quisesse chupá-lo para dentro, até o talo.

- Estou gozandooooooooo! Me come, me fode, arregaça minha boceta, vai! - ela disse quase chorando e mordeu meu braço para não gritar. Senti um liquido quentinho envolver minha pica. Aquela gatinha tinha gozado no meu cacete e agora estava quietinha, respirando suavemente e totalmente entregue nos meus braços. Minha pica continuava enterrada na bocetinha dela e eu agora me movimentava lentamente, deslizando para dentro e para fora da xoxotinha molhadinha e escorregadia. - Você é maravilhosa, Aline - disse eu apertando ela e beijando sua nuca.

- Vem por cima de mim. Me come mais, gatinho! - ela disse rolando na cama e ficando de barriga para cima. Ela abriu bem as pernas e me deitei em cima dela. Posicionei minha pica na entradinha da xoxotinha, fechei a boca dela com a minha e soltei meu peso. Meu pau entrou rasgando a bocetinha dela. - Huuuummmmmmmm, que delícia - ela gemeu gostoso, enfiando a lingua bem fundo na minha boca. - Mete, gatinho, mete essa pica bem fundo em mim - disse ela mexendo os quadris embaixo de mim. Como aquela menina mexia gostoso e tinha um jeitinho todo especial de empurrar a boceta no meu pau, querendo engolir meu mastro por inteiro. Ela era muito apertadinha. Parecia uma virgenzinha sendo penetrada pela primeira vez. Comecei a meter bem rápido e fundo.

- Vou gozar, Aline! - disse eu mordendo a orelha dela. - Goza, Renato! Goza dentro da boceta da sua gatinha! Vem! - disse ela cruzando as pernas na minha cintura e me abraçando com toda a força. Explodi dentro da xaninha dela e jorrei muita pôrra bem no fundo daquela bocetinha gostosa. - Que leitinho quentinho! Está me queimando, gato! - ela disse sorrindo e me beijando. Ficamos ali, abraçadinhos, namorando, até meu pau começar a amolecer dentro da petequinha dela.

- Tira bem devagar para não sujar o lençol - disse ela fechando as pernas e ficando de lado depois que meu pau deslizou para fora da xaninha dela. Então ela se levantou com as pernas juntinhas, para não deixar minha pôrra sair da bocetinha e descer por aquelas coxas lindas. - Vou no banheiro. Aguarde uns 20 minutos e vá lavar esse pau gostoso. Amanhã quero ele de novo. Não faça muito barulho - se abaixou, me deu um beijo, pegou as duas calcinhas e saiu nas pontas dos pés novamente. Aguardei um pouco, fui ao banheiro lavar minha pica e voltei ao quarto fazendo o mínimo de barulho. Dormi como pedra depois daquela foda gostosa.

No dia seguinte almoçamos e ela disse que queria ir comigo a uma das cachoeiras que haviam nos arredores. Prontamente eu disse que sim e fomos, só eu e aquela delicia de menina. Eu já previa mais uma foda gostosa na bocetinha dela. Quando chegamos ela tirou sua roupa e ficou apenas de biquini. Estava a coisinha mais gostosinha do mundo. Fiquei só de sunga e entramos na água. Eu quase enlouquecia abraçando e beijando o corpinho gostoso da Aline e ela estava curtindo muito ficar comigo. Meu cacete estava duro o tempo todo e ela ria de mim. - Já quer foder novamente, seu tarado? - dizia e me abraçava, com as pernas em volta da minha cintura. - Vem cá! - disse ela pegando minha mão, me puxando para fora da água e me levando em direção a umas pedras debaixo de uma árvore. Ela então ficou de pé, de costas para mim, apoiando as mãos em uma das pedras. Suas pernas se abriram levemente e sua bundinha foi empinando aos poucos.

- Me fode por trás, Renato! Com toda sua força! Tira meu biquini e me come, vem! Me dá essa pica gostosa! - ela falava enquanto eu tirava a parte de baixo do biquini dela. Em seguida me abaixei, coloquei as mãos na bundinha dela e a abri, mostrando a bocetinha rosadinha. Comecei a chupar a xoxotinha dela de tal forma que ela foi empinando o corpo até ficar nas pontas dos pés. - Isso, querido! Chupa sua putinha, chupa! Ahhhhhhhhhhhhhhhh! - ela gemia como uma louca. - Enfia essa pica agora, vem, me dá esse pau! - percebi a bocetinha dela molhadinha e me levantei, segurei firme na cintura dela e deixei ela mesma posicionar meu cacete na entradinha da petequinha. - Mete, gato! - disse ela no mesmo momento que meu pau foi abrindo aquela xoxotinha quase virgem. Era tão apertadinha que ela parecia estar chorando de dor e prazer. - Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Mete gostosoooooooo, meteeeeeeeee! - ela falava e gemia descontrolada até que senti o corpinho dela tremer e os pelinhos dos braços dela ficaram todos arrepiados. Aquela deliciazinha estava gozando na minha pica novamente. Não aguentei vê-la gozando tão gostoso. Tirei meu pau da bocetinha rapidamente e gozei na bundinha dela. Ela sorriu toda satisfeita, espalhando meu esperma no corpinho lindo dela. Voltamos para a àgua novamente e namorei aquela princesinha por mais algumas longas horas.

À noite ela ainda apareceu no meu quarto para dormir um pouco comigo. - Quero só ficar aqui um pouquinho! Nada de endurecer essa pica para o meu lado! Estou acabada, lindinho - disse ela sorrindo e procurando ficar bem aconchegada nos meus braços. É claro que meu pau ficou duro. Quem resiste a uma garota daquelas? Mas consegui me conter e dormimos agarradinhos até de madrugada. No dia seguinte voltamos para a cidade e a vida voltou ao normal. Ela voltou a dar a petequinha para o namorado e eu voltei ao trabalho que mais me rendeu mulheres na vida. O bom disso tudo é que me tornei um bom amigo da Aline. E muitas e muitas vezes ela me levou ao apartamento dela só para revivermos as boas gozadas que tivemos na fazenda do pai dela.

Enviado por renato_gato [e-mail oculto]

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