terça-feira, 31 de agosto de 2010

A empregadinha e suas calcinhas cheirosas

Esta estória que vou contar a vocês aconteceu há uns dois anos. A garota que vou mencionar não está mais próxima a mim. Espero que, se ela ler esta estória, consiga se lembrar de mim e entenda isso como uma homenagem aos momentos deliciosos que passamos juntos.

Meu nome é Fernando e tenho 36 anos. Sou casado com uma linda mulher há uns 10 anos. Por opção não temos filhos ainda, o que nos permitiu ambos trabalharmos. Sou gerente de uma empresa enquanto ela é secretária de outra. Sempre levamos uma vida sem problemas e nossa relação sexual é muito ativa. Nunca houve traições de minha parte, até conhecer a delícia de menina que veio do interior para trabalhar em nossa casa.

Minha mulher, mesmo chegando cansada do seu trabalho, conseguia fazer as tarefas de casa. Eu a ajudava com os afazeres de forma a não precisarmos ter uma pessoa extra com quem dividir nosso espaço. Mas, à medida que o tempo foi passando, isso foi se tornando inevitável. Decidimos então contratar uma moça para a ajudar. Em um espaço de um ano nós tivemos três ou quatro mulheres cuidando da casa, cozinhando e lavando a roupa. Nenhuma se adaptou, talvez pelo nível de exigência de minha esposa ou outro motivo qualquer.

Pausa no passeio para foder a gatinha Lucélia

Olá a todos. Sou o Fernando e tenho 28 anos. Recentemente tive uma experiência de sexo muito gostosa e gostaria de contá-la a vocês.

Sou parte de um grupo que gosta muito de sair e pedalar pelas trilhas abundantes perto da cidade na qual moro. Gostamos do verde e às vezes pedalamos por horas a fio, sempre nos divertindo muito.

Somos quatro: Eu, Jorge, sua namorada Amanda e Lucélia, irmã da Amanda. Amanda e Lucélia são garotas lindas, mas Lucélia tem algo que me deixa louco de tesão: 23 anos, loirinha, olhos verdes, boquinha bem pequena, cabelos lisos e longos, magrinha mas com um corpinho bem desenhado. Resumindo: Um sonho de garota. Sempre quis tê-la na minha cama mas não obtive sucesso, até que a chance finalmente chegou.

Transando com o amigo do meu marido

Sou a Viviane, loirinha, magra, tenho 29 anos e sou casada. Meu marido foi e continua sendo o grande amor da minha vida. Ele se chama Paulo e tem 35 anos. É alto, moreno, forte, e me come tão gostoso que, desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de dar para outro homem. É claro que fui uma verdadeira putinha quando eu era solteira. Dei a boceta com vontade mesmo e gozei nas picas de muitos homens safados e gostosos. Eu sabia que quando me casasse eu teria que me contentar apenas com o meu esposo. E estive muito feliz com isso, até surgir a experiência que vou lhes contar agora.

Dia desses eu estava na cama com meu marido e ele começou a me falar de um de seus amigos. Ele disse que, em uma de suas conversas, este amigo lhe confidenciou que tinha um problema muito sério: não conseguia de forma alguma gozar dentro de sua mulher. Ele metia por horas e conseguia fazê-la ter vários orgasmos. Mas ele mesmo só gozava quando tirava o pau e batia uma punheta.

Uma brincadeira a três muito gostosa

Sou a Tatiane, tenho 28 anos e esta estória que vou lhes contar aconteceu há uns 6 meses. Me casei com 23 anos e sempre fui muito reservada em relação à sexo. Antes de me casar eu me recordo de ter dado minha boceta somente para dois caras, ou seja, eu era muito inexperiente. Porém, à medida que o tempo foi passando, eu e meu marido começamos a experimentar coisas novas. Por exemplo, quando solteira eu nunca tinha chupado um pau ou feito sexo anal. Foi meu marido quem me ensinou e praticou estas coisas comigo. Recordo que uma vez insinuei que eu gostaria de ser penetrada no cú e na boceta ao mesmo tempo. Ele se zangou. Não gostou muito. Disse que mulher dele nenhum outro homem tocaria. Prometi esquecer o assunto e ele concordou em enfiar o vibrador no meu rabinho de vez em quando enquanto estivesse fodendo minha xoxotinha.

Meu marido, que é 6 anos mais velho que eu, sempre gostou de futebol. Todos os finais de semana ele convida algum amigo para assistir aos jogos em nossa casa. Como sou muito vaidosa e não tive filhos, consegui preservar o corpinho gostoso da época de solteira. E meu marido adora me exibir para seus conhecidos. Os olhos dele praticamente brilham quando ele percebe que algum outro homem está me admirando, me comendo toda com os olhos. Assim, nas tardes de sábado e domingo eu visto minhas roupas mais provocantes mesmo e vou à sala servir suco ou algum aperitivo para eles. Os amigos dele. claro, me olham de rabo de olho o tempo todo, tentando ver minha calcinha por baixo das saias curtas que visto. Meu marido apenas observa e curte muito estes momentos. É claro que não posso exagerar, senão é briga na certa e fico sem pica umas duas semanas.

Fui garota de programa por uma noite

Olá a todos! Sou a Giselle e vou lhes contar uma estória que ainda me deixa com muito tesão quando lembro as coisas gostosas que me aconteceu nesta experiência. Tenho 23 anos e sou casada há 4 anos, ou seja, me casei com 19 anos (meu marido tinha 21). Me casei virgem e meu marido foi o único homem a foder comigo. Até o ano passado.

Sou de uma família muito conservadora e meu esposo também. Assim, sexo é visto como uma forma de gerar filhos somente, embora eu não os tenha ainda. Meu marido nunca gostou de experimentar coisas novas. É somente papai e mamãe o tempo todo. Mas como o amo muito nunca me preocupei com estas coisas, desde que ele faça sexo comigo com carinho já é o bastante. Isso no entanto tem me levado a alimentar cada vez mais minhas fantasias. Tenho orgasmos maravilhosos pensando em outros homens, assistindo vídeos pornôs e vendo fotos na internet. Mas isso tudo quando ele viaja. Se ele me pega fazendo estas coias a casa cai para mim.

sábado, 21 de agosto de 2010

Transando na fazenda

Meu nome é Renato, tenho 32 anos e vou contar a vocês uma estória que aconteceu há aproximadamente quatro anos. Nesta época eu trabalhava como balconista em uma padaria. Não era o trabalho dos meus sonhos mas ajudava a pagar meus estudos e parte do aluguel do apartamento que eu dividia com mais dois amigos. O trabalho na padaria era tranquilo e o que eu mais gostava era a quantidade de mulheres e garotas que eu conseguia foder trabalhando lá. Não só as clientes mas também as garotas que trabalhavam comigo. É claro que sou um cara bonito, e isso me dava uma vantagem enorme em relação aos outros caras que também trabalharam lá. Quase todos os dias uma mulher ou garota anotava o telefone no papel da conta antes de entregá-lo a mim. E assim eu ia levando a vida. Trabalhando, estudando, metendo, chupando bocetinhas lindinhas e tendo o meu cacete chupado pelas boquinhas mais gostosinhas do bairro.

Trocando a esposa pelo trabalho? Merece é chifre mesmo

Oi, gente! Meu nome é Cintia e tenho 26 anos. Sou casada com um homem maravilhoso, que sempre cuidou muito bem de mim e nunca me deixou faltar nada. Apesar de ser bem mais velho que eu (ele tem 43) nos damos muito bem e nunca me arrependi de ter me casado com ele. A única coisa que me desagrada é o sexo. Nos dois ou três primeiros anos de nosso casamento a gente fodia muito mesmo. Quase todos os dias ele me fazia gozar em sua rôla quentinha e dura como pedra. Como era gostoso dormir com o pau dele no meio da minha bundinha. Mas, infelizmente isso não acontece mais. Ele perdeu totalmente o interesse por sexo, apesar de eu ter certeza que ele ainda é muito apaixonado por mim.