sábado, 21 de agosto de 2010

Dei a boceta para o pai da minha amiga

Meu nome é Flávia, tenho 24 anos e sou estudante de direito. Esta estória que vou contar a vocês aconteceu poucos meses após minha entrada na faculdade. Na época eu tinha 21 anos.

Logo nos primeiros dias de aula me tornei muito amiga de uma garota chamada Carol. Ela era muito estudiosa, bonita, tinha 19 anos e nos dávamos muito bem. A Carol era o tipo de garota que preferia dispensar festas, namorados e diversão para estudar nos finais de semana. E foi assim que nos tornamos companheiras de estudo e as melhores alunas de nosso curso.

A Carol era filha única e morava com seu pai, um senhor de aproximadamente 48 anos, divorciado, bonitão e que fazia muito sucesso com as mulheres, segundo minha amiga. Mas devia fazer mesmo. Ele sabia se cuidar, era dono de uma casa muito bonita e um carro muito luxuoso. Não era o meu tipo. Nunca gostei de homens muito mais velhos que eu. Assim, nunca dei mole durante minhas idas lá para estudar com minha amiga. É claro que o peguei várias vezes olhando para a minha bunda e algumas vezes mostrei minha calcinha de próposito quando aparecia por lá usando minha sainhas curtinhas, só para ver a reação dele. Me divertia um pouco imaginando os pensamentos que ele tinha em relação àquela moreninha gostosinha, de cabelos longos, peitinhos pequenos e bundinha empinadinha que andava com sua filha. Mas ficou só nisso mesmo.

Um dia cheguei na casa da Carol para estudarmos. E, assim que entrei, seu pai me recebeu na porta. Para minha surpresa a Carol gritou do sofá:

- Pai, hoje é aniversário da Flavinha - de fato era meu aniversário, mas não entendi o motivo de ela ter dito a ele. Quando percebi ele já estava me abraçando, bem apertado.

- Feliz aniversário! Continue linda e gostosinha por muitos anos ainda - disse ele, começando em voz alta e terminando bem baixinho no meu ouvido. Na hora senti minha calcinha molhadinha. Parece que senti um liquido se soltar e descer pela minha boceta, indo parar no fundo da minha calcinha e logo, pensei apavorada, ia passar para a minha calça jeans. Nunca tinha sentido aquilo antes. Parecia que tinha tido um orgasmo só de ser abraçada por aquele homem. Ele estava muito cheiroso e seu hálito era a coisa mais gostosa do mundo.

Quando ele me soltou senti as pernas tremerem. Eu tinha mesmo gozado? Minha cabeça rodava e procurei o sofá imediamente. Fiquei toda envergonhada. Meu rosto estava vermelho. A Carol ria de mim enquanto seu pai disfarçou e subiu para o andar superior da casa.

- Flavinha, meu pai fez você gozar? - disse ela em tom de brincadeira.

- Pára com isso. Não aconteceu nada. Foi só um abraço - disse eu enquanto passava a mão na minha xoxotinha por cima da calça para me certificar de que ainda restava alguma coisa seca por lá. Começamos a estudar e tudo correu bem. Mas, minha cabeça estava em outro lugar. Eu não parava de pensar no pai da Carol, na forma como suas mãos massagearam minhas costas durante aquele abraço. Eu agora queria mais. Queria sentir aquele homem em cima do meu corpinho frágil, soltando o peso dele em cima de mim e me penetrando bem fundo.

Alguns dias se passaram e meu tesão aumentava. Havia vários caras querendo me levar para a cama mas eu só queria aquele senhor cheiroso e carinhoso. Eu precisava voltar à casa da Carol sozinha, em uma hora em que o pai dela estivesse também sozinho. Comecei a prestar atenção nos detalhes. A empregada só ia no período da tarde. Ele era aposentado, não trabalhava. Ficava em casa o tempo todo apenas lendo e navegando na internet. Nossas aulas na faculdade eram de manhã. A Carol nunca faltava às aulas. O plano estava bolado.

Em uma amanhã acordei decidida. Não aguentava mais. Minha xaninha precisava sentir um pau bem duro e gostoso. E o pai da Carol precisava fazer isso comigo. Não queria outro. Tomei um banho bem demorado, me depilei (até o cuzinho, por precaução), vesti uma blusinha curtinha, mostrando a barriga, calcinha preta fio-dental, uma sainha um palmo acima dos joelhos, cabelos soltos, sandálinhas baixas, batom e camisinhas na bolsa. Primeiro liguei para a Carol na faculdade avisando que não iria à aula. Em seguida liguei na casa dela, avisando ao pai dela que tinha esquecido uma revista na sala e que passaria lá para pegar. Ele gentilmente concordou em me receber. Peguei o ônibus e fui em busca da transa que eu mais aguardei na vida.

Depois de meia-hora cheguei na casa da Carol. Eram aproximadamente umas nove horas da manhã. Eu tinha até o meio-dia. Tempo suficiente para uma boa trepada. Toquei a campanhia e fui prontamente recebida. O pai da Carol sabia mesmo das coisas. Cheiroso novamente, barba feita, bermuda, camisa. O cabelo ainda molhado denunciava um banho de uns 20 minutos atrás. Me abraçou novamente. Desta vez ainda mais demorado.

- Bem-vinda, Flávia, fique à vontade - disse ele me conduzindo até o sofá e se sentando na poltrona na minha frente.

- Obrigada! Vim mesmo só pegar a revista que esqueci. Lembro que a deixei aqui nesta mesinha - disse eu indicando uma mesinha do lado do sofá no qual eu me encontrava.

- Deve estar no quarto da Carol, não? - disse ele - ou talvez embaixo do sofá. Aquela foi a senha. Imediatamente levantei do sofá e fiquei de quatro, abaixando-me para olhar embaixo do sofá. Minha bundinha empinadinha para o lado dele teve o efeito desejado. Na mesma hora senti sua mão roçar minhas pernas e levantar minha saia, revelando a calcinha toda enfiada na minha bunda.

- Fique assim mesmo, de quatro e com a bunda bem empinadinha - disse ele enquanto se posicionava atrás de mim, beijando minha bunda. Suas mãos percorriam minhas pernas vagarosamente, me provocando arrepios e gemidos deliciosos. Em seguida ele me pegou pela cintura, me direcionando de forma a apoiar o restante do meu corpo no sofá. Com os joelhos no carpete macio e minha bunda empinada no máximo eu só podia olhar para aquele homem por cima do ombro e, com um sorriso nos lábios, admitir que eu era agora todinha dele.

- Você é a coisa mais lindinha do mundo, Flávinha - disse ele enquanto descia minha calcinha lentamente, aproveitando a visão gradativa da minha bocetinha sendo revelada. Levantei um joelho e depois o outro e vi minha calcinha ir parar na mão dele. Que delicia foi ver aquele homem segurando minha calcinha e cheirando ela para eu ver. Minha xoxota já estava molhadinha, ansiosa para ser penetrada sem dó. Ele voltou a atenção para a minha bunda. Fechei os olhos e soltei um gritinho quando senti aquela lingua quentinha encostar no meu grelhinho já durinho de tesão.

- Me chupa, Seu Carlos - disse eu enquanto ele beijava e lambia minha xaninha. Eu rebolava bem gostoso na cara dele, querendo sua lingua atrevida dentro de mim. Por vezes a lingua dele forçava a entrada do meu cuzinho. Aquilo estava me deixando louca. - Me come! Agora! Me fode com esse pau gostoso! Fode sua putinha - falei enquanto me sentava no sofá, com as pernas bem abertas. Eu podia ver pelo volume da bermuda dele que seu pau estava enorme, querendo saltar para fora logo.

- Antes quero que chupe meu pau, sua cadelinha - disse ele ficando em pé na minha frente. Abri a bermuda dele e a tirei junto com sua cueca. Aquele pau enorme saltou para fora, totalmente ereto. Segurei-o com as duas mãos. Estava quente e latejava quando aproximei meus lábios. Inicialmente dei beijinhos ao longo daquele cacete lindo e enorme e logo comecei a deslizar os lábios nele, sentindo a textura do mastro duro que estava prestes a explodir na minha carinha de safada. A cabeça do cacete daquele homem era tão grande que mal consegui fazê-la entrar na minha boca. E comecei a mamar tão gostoso que minha xaninha palpitava de tanto desejo, prevendo o trabalho que ela teria para encaixar aquele pau delicioso. As mãos dele procuraram meus cabelos, segurando minha cabeça fortemente enquanto fodia minha boca com aquele cacete enorme e duro como pedra.

- Me dá essa bocetinha, Flavinha! Quero te foder bem gostoso, gatinha - disse ele tirando minha blusa e sutiã e ficando de joelhos no carpete, na minha frente. Começou a beijar minha boca, pescoço, orelhas e foi descendo, até meus peitinhos durinhos. Soltei gritinhos de tesão enquanto aquela boca quente e molhada chupava os bicos dos meus seios. Fui abrindo as pernas e levando meus quadris para a beirada do sofá, em direção àquele pau enorme.

- Me beija e me fode - pedi, ao mesmo tempo em que ele colocou a camisinha e começou a forçar a entradinha da minha grutinha quentinha e escorregadia. Minha bocetinha recebeu aquele pau gentilmente, se abrindo toda e engolindo aquela vara grossa e dura. A cada centimetro eu urrava, mordendo os lábios daquele homem gostoso.

- Ahhhh! Fode! - gritei, colocando minhas pernas nos ombros dele e apertando aquele pau gostoso dentro da minha bocetinha molhadinha e apertada. Ele agora apenas me olhava, fazendo um movimento rápido de vai-e-vem dentro de mim, por vezes tirava o pau quase todo, deixava apenas a cabeça do cacete dentro de mim e voltava e enfiar tudo de uma só vez, bem forte.

- Vou gozar! Safado! Velho safado e cretino! Ahhhhh! - gritei colocando meus braços ao redor do pescoço dele e puxando-o para perto de mim. Explodi em um gozo delicioso e senti meu liquido deixar aquele pauzão ainda mais escorregadio dentro da minha xoxotinha gulosinha.

Ele ficou parado, olhando nos meus olhos, esperando eu me recuperar. Seu pau duro como pedra agora entrava e saia bem lentamente da minha xoxota. - Fique de joelhos no sofá - disse ele tirando o pau de dentro de mim de uma só vez. Confesso que senti minha bocetinha tentando agarrar e segurar aquela piroca por mais uns instantes.

- Vem! Me come por trás, velho gostoso! - disse eu de joelhos no sofá e me empinando o máximo que eu podia. Eu sei que tenho uma bundinha gostosa e gosto de exibí-la. Coloquei as mãos para trás no meu bumbum e abri ele, revelando meu cuzinho depiladinho e minha xoxotinha linda. Ele veio por trás, segurou firme na minha cintura e deslizou para dentro de mim novamente. - Aiiii - gritei enquanto aquele pau enorme ia me abrindo pouco a pouco, até o fim, me enchendo todinha. Então começou a se movimentar lentamente beijando meu pescoço e sussurrando no meu ouvido.

- Está gostando de sentir meu pau duro na sua bocetinha, putinha safada? - disse ele. E isso foi o bastante para eu explodir novamente. Gozei como uma louca, rebolando e gemendo. Ele veio em seguida, urrando e me apertando fortemente.

- Ahhhhhh! Gozei, safadinha linda! Que bocetinha gostosa! - disse ele tirando o pau rapidamente de dentro de mim, tirando a camisinha e procurando minha boca. Segurou firme meus cabelos e enfiou aquele pau ainda duro na minha boquinha pequena. Mamei todo o restinho da porra que ainda saia. Engoli tudo. Aquele senhor me deixou com tanto tesão que eu estava me sentindo uma perfeita putinha.

- Obrigada, Seu Carlos! Há tempos não me comiam tão gostoso! - me levantei, nos abraçamos e ele me levou para o banheiro nos braços. Foi um banho bem demorado. Nós dois juntinhos, namorando. Até que me lembrei do horário. Me desesperei ao perceber que já era meio-dia. Desci as escadas me enxugando, desesperada. Me vesti às pressas e saí correndo em direção à porta de entrada. Mas já era tarde. A Carol já estava tocando a campanhia. O jeito foi confessar que tinha ido lá para dar para o pai dela mesmo. Para minha felicidade ela aceitou numa boa e continuamos sendo boas amigas. E eu continuei a levar a vara enorme daquele senhor na minha xaninha pequenina e apertada por um bem tempo.

Enviado por ninfetinha_gata [e-mail oculto]

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