terça-feira, 31 de agosto de 2010

A empregadinha e suas calcinhas cheirosas

Esta estória que vou contar a vocês aconteceu há uns dois anos. A garota que vou mencionar não está mais próxima a mim. Espero que, se ela ler esta estória, consiga se lembrar de mim e entenda isso como uma homenagem aos momentos deliciosos que passamos juntos.

Meu nome é Fernando e tenho 36 anos. Sou casado com uma linda mulher há uns 10 anos. Por opção não temos filhos ainda, o que nos permitiu ambos trabalharmos. Sou gerente de uma empresa enquanto ela é secretária de outra. Sempre levamos uma vida sem problemas e nossa relação sexual é muito ativa. Nunca houve traições de minha parte, até conhecer a delícia de menina que veio do interior para trabalhar em nossa casa.

Minha mulher, mesmo chegando cansada do seu trabalho, conseguia fazer as tarefas de casa. Eu a ajudava com os afazeres de forma a não precisarmos ter uma pessoa extra com quem dividir nosso espaço. Mas, à medida que o tempo foi passando, isso foi se tornando inevitável. Decidimos então contratar uma moça para a ajudar. Em um espaço de um ano nós tivemos três ou quatro mulheres cuidando da casa, cozinhando e lavando a roupa. Nenhuma se adaptou, talvez pelo nível de exigência de minha esposa ou outro motivo qualquer.
Um dia, enquanto eu levava minha mulher ao trabalho ela falou de uma menina do interior, sobrinha de uma velha conhecida. Disse que a garota tinha uns 17 anos e queria vir para a cidade grande afim de terminar seus estudos e ingressar na faculdade.
- Só não quero você dando em cima da menina - disse ela me provocando sem motivos, visto que eu nunca tinha avançado o sinal com as outras meninas que trabalharam com a gente antes.
- Por que? Ela é mais bonita que você? - perguntei - E mesmo se for eu não troco a minha gostosinha por ninguém neste mundo - finalizei com um sorriso e massageando a nuca dela com a minha mão livre.
- Sei - disse ela ainda desconfiada. Fiquei imaginando que medo ela teria de uma menina de 17 anos. Meses mais tarde eu descobriria.

Alguns dias se passaram e finalmente eu e minha esposa fomos buscá-la na rodoviária. Meus olhos se encheram de desejo ao ver aquela menina tão novinha, aproximadamente 1,60m de altura, moreninha, magrinha, com o corpinho bem desenhado, olhos pretos e grandes, boquinha bem pequena e lábios carnudos, cabelos compridos e toda tímida. Seu nome era Vanessa. Ela nos cumprimentou com a voz bem baixa e com um certo receio. Minha mulher a abraçou e tentou acalmá-la dizendo-lhe que logo se acostumaria com a correria da cidade grande. Em seguida fomos para casa. Preparamos um quarto só para ela, bem ao lado do nosso. Bancando o esperto, tratei de esconder a chave deste quarto, de forma que ela jamais o pudesse trancar. Minha idéia era aproveitar sua ausência e sentir o cheirinho dela em suas roupas de vez em quando.

Os dias foram passando e a Vanessa foi se acostumando com a gente aos poucos. Ela já se sentia mais confortável com minha esposa e as duas conversavam e sorriam muito. Nos primeiros dias ela ainda ficava o dia inteiro de calça jeans ou vestidos longos. Mas logo começou a usar umas blusinhas bem curtinhas mostrando parte de sua barriguinha retinha. Começou também a usar sainhas e shortinhos bem curtinhos, o que me proporcionava uma visão excitante de suas pernas lisinhas e bem modeladas. À noite ela ia para um colégio próximo à nossa casa. Algumas vezes eu a levava de carro e tentava puxar conversa. Minha esperança era quebrar o gelo e conseguir me aproximar um pouco mais dela. Eu sabia que, bancando o homem gentil, eu logo conseguiria sua confiança.

- Amor, a Vanessa ligou aqui dizendo que há um problema no fogão e ela não está conseguindo providenciar o almoço - minha mulher me ligou um dia de manhã - Estou em uma reunião. Você pode ir lá dar uma olhada?
Respondi que sim. Depois da chegada da Vanessa em nossa casa, essa seria a primeira oportunidade que eu teria de ficar sozinho com ela sem o receio da minha mulher chegar de repente. Quem sabe eu conseguiria tirar minha primeira casquinha naquela moreninha tesudinha.

Cheguei em casa todo animado e fui à cozinha ver o problema. Ela estava em pé ao lado do fogão e me disse que não conseguia acendar as chamas. Ela estava uma delícia. De top, sainha e descalça, ela era um convite irresistível ao sexo. Me ajolhei do lado dela e comecei a verificar a mangueira do botijão de gás.
- O senhor precisa de ajuda, Seu Fernando? - disse ela agachando-se do meu lado. Não sei se foi por falta de malícia ou se ela queria mesmo me provocar. A verdade é que, olhando para o vidro espelhado do forno do fogão, eu tinha uma visão perfeita da calcinha dela por baixo de sua sainha. Me deliciei olhando para o pequeno volume da bocetinha dela, dentro daquela calcinha toda cheia de desenhos. Meu pau ficou duro na hora e minha vontade era agarrá-la ali mesmo. Mas eu sabia do perigo. Resolvi deixar acontecer.

Pedi a ela que segurasse a mangueira enquanto eu a apertava. Isso fez com que ela se aproximasse de mim, roçando seus braços nos meus. Meu pau parecia querer explodir quando senti o cheirinho gostoso do hálito dela ao me perguntar se estava segurando corretamente. Corrigi o problema e me levantei, disfarçando minha ereção. Em seguida fui para meu quarto e bati uma punheta bem devagar, imaginando como seria bom chupar a petequinha daquela menina.

Nos dias seguintes meu tesão pela Vanessa só aumentava. Eu a desejava muito e não via a hora de ficar sozinho com ela novamente e tentar foder sua xaninha. Minha esposa, é claro, estava levando a melhor nisso tudo. Todo o tesão que a Vanessa estava provocando em mim estava sendo descontado na boceta e cuzinho da minha mulher. Mas eu sabia que ia conseguir alguma coisa. Era questão de tempo. Ela já conversava mais à vontade comigo. Já havia confidenciado que não estava namorando ninguém e que não pretendia fazer isso tão cedo, para não atrapalhar seus estudos.

Certa noite a Vanessa chegou do colégio e minha mulher já estava dormindo. Eu estava na sala, com a luz apagada, assistindo a um filme. Assim que a chave girou na porta de entrada eu coloquei em um canal pornô ao qual somente eu tinha acesso. Com o som da TV no mudo eu fechei os olhos, fingindo também estar dormindo. Ouvi os passos dela entrando e parando bem atrás do sofá no qual eu estava deitado. Não tive dúvidas. Ela estava assistindo. Forcei minha respiração de forma a indicar que eu estava realmente dormindo e me mexi no sofá. Com um movimento eu "coçei" meu saco e forcei minha pica um pouco dura para fora do calção folgado que uso para dormir. Fiquei "dormindo" novamente, na expectativa. Como eu não ouvi mais passos eu sabia que ela ainda estava lá, atrás de mim. Para minha felicidade, depois de alguns minutos, eu senti um mão bem quentinha roçar meu pau cuidadosamente, até envolvê-lo suavemente e fazer um movimento delicioso de vai-e-vem. Sem abrir os olhos eu senti meu cacete ficando mais duro na mão dela. Não sei por qual razão ela tirou a mão bem rápido e ouvi seus passos apressados em direção ao seu quarto.

Fiquei no sofá mais um pouco até não ouvir mais nenhum barulho na casa. Então me levantei, desliguei a TV e me preparei para ir ao banheiro bater mais uma punheta em homenagem àquela moreninha que tinha acabado de pegar no meu cacete. Ao passar pelo quarto dela eu tive uma idéia que salvou minha noite. Olhei pelo buraco da fechadura e tive uma surpresa agradável. A luz que entrava pela janela do quarto da Vanessa mostrava-a claramente se masturbando. Ela estava deitada de barriga para cima, completamente peladinha, com as pernas flexionadas e um pouco abertas. Com uma mão ela brincava com sua bocetinha enquanto apertava seus peitinhos com a outra. Fui à loucura vendo aquela cena. Meu pau estava duro como pedra. Ou eu batia uma punheta imediamente ou acordava minha mulher para uma foda bem gostosa. Eu não ia conseguir dormir naquele estado.

De repente, tarado feito um louco, eu me lembrei que a Vanessa acabara de fazer xixi no banheiro do corredor. Era esse banheiro que ela usava, e era nele que ela tomava seus banhos. Era lá que eu ia bater uma punheta, sentindo o cheirinho da bocetinha dela no ar. Sem fazer ruídos entrei no banheiro já punhetando meu pau. Olhei ao redor, procurando alguma coisa dela para eu tocar, sentir o cheiro. Olhei no cesto de roupas sujas. Para minha alegria eu encontrei uma blusinha, uma saia e uma calcinha toda enroladinha. Cheirei cada pedaço da roupa que ela usou durante aquele dia, com atenção especial ao fundo da calcinha dela. O cheirinho de xixi misturado ao cheiro da petequinha dela me deixou doido de tesão. Fiquei imaginando aquela calcinha enfiada na bundinha dela e bati uma das punhetas mais gostosas em toda a minha vida.

Depois da punheta decidi que era hora de dormir. Eu já havia arriscado muito em uma noite apenas. Ao passar em frente ao quarto dela eu olhei pela fechadura novamente. Ela estava dormindo tranquilamente. - Essa lindinha deve ter gozado imaginando um pau bem gostoso penetrando a xoxotinha dela - pensei enquanto me deitava ao lado da minha mulher. No dia seguinte eu iria prestar mais atenção na maneira como a Vanessa ia se comportar em relação a mim.

Nos dias seguintes minha vontade de comer aquela menina ia aumentando cada vez mais. Eu não perdia uma oportunidade de roçar meu corpo no dela e fazia de tudo para agradá-la. Ela, é claro, estava me dando mais abertura. Todas as vezes que minha mulher nos deixava sozinhos eu aproveitava para elogiar os olhos dela, os cabelos, o sorriso. Ela ficava toda vermelhinha de vergonha, mas, o mais importante, não pedia para eu parar de lhe falar tais coisas. Nas idas para o colégio eu já até colocava a mão na perna dela enquanto conversávamos e contava a ela algumas piadas mais pesadas. Ela ria muito.
- Seu Fernando! Isso não é coisa que se fala para uma menina inocente como eu! Veja como fiquei vermelha de vergonha - ela deixava escapar de vez em quando. Como esta frase vinha sempre acompanhada de um sorriso em seu rostinho lindo eu tinha certeza que ela estava entrando na jogada.

Um final de semana minha esposa a levou ao shopping para umas compras. Iriam ficar a tarde inteira por lá. Aproveitei para curtir uma punheta assistindo a um filme pornô. Fui ao quarto da Vanessa e peguei todas as calcinhas dela que encontrei e as levei para o sofá da sala. Caramba! Cada calcinha mais lindinha que a outra. Calcinhas branquinhas de algodão, pretas, vermelhas, rosinhas, fio-dental, com desenhos de bichinhos. Eu as cheirava e as esfregava no meu cacete duro bem lentamente, sentindo o tecido gostoso na em toda a espessura da minha pica. Depois as colocava abertas na minha mão. Parecia que eu estava segurando a bundinha ou a bocetinha da Vanessa. Gozei como um louco. Eu estava me tornando um adorador de calcinhas. De repente passei a prestar atenção até nas calcinhas da minha mulher. Antes eu as tirava de uma vez e as jogava longe. Agora eu cheirava e brincava com as calcinhas da Lúcia, as vezes puxando de ladinho ou enfiando-as em sua bundinha e pedindo a ela para rebolar para mim. E ela estava adorando este meu novo jeito de fazer sexo.

- Vanessa! Encontrei uma calcinha sua jogada embaixo do sofá ontem a noite - ouvi minha mulher falar para a Vanessa no café da manhã do dia seguinte - Como ela foi parar lá? - completou a Lúcia com um olhar curioso.
Vi que a Vanessa ficou meio confusa, sem saber o que falar. Para minha sorte ela disfarçou muito bem.
- Me desculpa, Dona Lúcia! - disse ela - Eu estava costurando algumas enquanto assistia TV e devo ter deixado cair. Tomarei cuidado para não acontecer novamente.
Minha esposa parecia ter aceitado a explicação. A Vanessa, no entanto, fechou a cara para mim o resto do dia.

- O senhor é tarado, Seu Fernando? - perguntou a Vanessa de repente enquanto eu a levava ao colégio neste mesmo dia.
- Não entendi - fingi desconhecer o motivo da pergunta.
- Entendeu sim - ela disse sem olhar para mim - O senhor andou mexendo nas minhas calcinhas. E não foi só uma vez. Além disso eu já vi o senhor olhando minha calcinha por baixo da minha saia um montão de vezes. Já o peguei me olhando enquanto eu dormia. Já fiz testes. Eu deixo minha roupa de um jeito no meu quarto e quando vou ver está de outra forma. O senhor é tarado mesmo! E vou contar para a Dona Lúcia.
- Pelo amor de Deus! Nem pense em uma coisa dessas - falei desesperado - Foi um impulso mesmo. Desde que você chegou eu tenho vontade de te agarrar. Como você nunca me deu chances eu direcionei este desejo para as suas calcinhas e sutiãs. Mas fique tranquila! Eu nunca deixei meu esperma nas suas roupas e prometo que não farei mais isso.
- Na verdade eu até acho isso excitante, Seu Fernando! Esse negócio de homem que gosta de ficar cheirando calcinhas ainda é novo para mim, mas achei interessante. Meu medo é a Dona Lúcia descobrir - disse ela me dando um sorriso - Gosto muito do senhor e dela. E não quero ir embora da casa de vocês de forma alguma.

- Você tem razão! Vou parar com isso! Você me deixa com muito tesão, Vanessa! Mas vou tentar me controlar um pouco mais - falei com cara de triste.
- Vamos fazer assim. O senhor não entra mais no meu quarto e eu prometo mostrar minha calcinha para o senhor sempre que for possível. Em troca o senhor me dá a senha daquele canal de sexo. Como eu não tenho experiência nenhuma eu posso aprender algumas coisas e quem sabe a gente até acaba transando um dia que a Dona Lúcia não estiver em casa. Sabia que só transei umas cinco vezes até hoje? E não gostei muito. O menino que me comeu nem sabia o que ele estava fazendo - disse ela rindo. Dei um sorriso a ela e concordei imediatamente. Dei a senha a ela e nos dias seguintes ela passou a ser uma espécie de namoradinha. Sempre que a Lúcia dava uma saidinha ela me dava beijinhos na boca, abria as pernas ou levantava a sainha para eu ver suas calcinhas e ria muito de mim ao perceber meu pau duro, querendo comer sua petequinha. Algumas vezes ela mesmo punhetava meu pau até eu gozar nas mãozinhas dela. Eu estava confiante. A oportunidade de meter na bocetinha dela ia chegar logo.

- Amor, estou achando que a empresa vai me mandar para um congresso. Se isso acontecer mesmo eu vou ficar uns vinte dias fora de casa - disse minha mulher uma certa manhã enquanto eu a levava ao trabalho - Você acha que a Vanessa consegue cuidar de tudo na minha ausência?
- Claro que sim - disse eu - Ela tem se saído bem até agora, não?
- Tem sim - ela respondeu - É que fico preocupada em deixar a casa sob a responsabilidade de uma menina tão novinha. E depois, quem me garante que ela não vai aproveitar e dar em cima de você?
- Que bobeira, Lúcia! Você sabe que eu jamais colocaria nosso casamento em risco por causa de outra mulher - disse eu aumentando o volume do rádio e sorrindo por dentro. Minha hora estava chegando.

Finalmente o dia da viagem da minha mulher chegou. Ela, de fato, ficaria uns vinte dias ou mais participando de congressos e treinamentos em uma cidade bem distante da nossa. Ela viajou à noite, enquanto a Vanessa ainda estava para o colégio. Como ela ía ficar muito tempo fora, eu não quis dar margem para traições de sua parte. Levei-a para o quarto e a fodi como nos tempos de namorados. Durante umas duas horas eu a chupei e meti em sua bocetinha. Finalizei gozando bem no fundo de seu cuzinho apertadinho.
- Ahhhhhhhh! Que pôrra quentinha no meu rabo! Será que aguento ficar vinte dias longe dessa pica gostosa? - disse minha mulher rebolando a bunda e contraindo o ânus no meu cacete escorregadio. Sorri por dentro, tendo a certeza de que ela não daria sua boceta para nenhum outro homem durante sua viagem.

- Seu Fernando! Pensei que o senhor ia me esperar ontem a noite para a gente namorar um pouquinho - disse a Vanessa no dia seguinte enquanto preparava o café da manhã - Cheguei toda animada e vi o senhor todo acabado na cama. A Dona Lúcia o deixou fraco antes de viajar? - ela finalizou sorrindo.
- Deixou sim, amorzinho - disse eu dando um beijinho na boca dela - Mas teremos muito tempo para nós dois agora.
Me sentei na mesa e a observei. Ela estava apenas de calcinha e sutiã e me olhava atentamente. Seu corpinho de menina chamava minha atenção em todos os detalhes. Pele morena e sedosa, virilhas limpinhas, sem manchas nem pêlos, abaixo do umbigo um fiozinho de pêlos bem fininhos desciam em direção à perereca dela. Os seios redondinhos se encaixavam perfeitamente em seus sutiãs pequenos e cheios de rendinhas. A bundinha era pequena mas bem redondinha e empinada. Era de tirar o fôlego.
- O senhor vai trabalhar hoje? - perguntou, vindo se sentar na minha perna.
- Vou sim! - respondi dando-lhe um abraço bem apertado - Mas quero curtir minha gatinha hoje a noite. Durma um pouquinho a tarde e depile bem "aquelas partes" que quero beijar todo o seu corpinho.
- Hummmmmm! Que delícia! Vou esperar ansiosamente - disse ela toda sorridente - Vou assistir uns filmes naquele canal para ficar toda cheia de tesão para você.
Concordei, terminei o café e fui para o trabalho. Finalmente aquela moreninha ia ser todinha minha.

- Nossa! Parecia que a aula não ia acabar nunca hoje! - disse a Vanessa ao chegar do colégio à noite e se sentando ao meu lado no sofá - O senhor ficou com saudades? - finalizou ela sorrindo e me beijando carinhosamente nos lábios.
- Fiquei sim, lindinha! Vem aqui - falei puxando ela e fazendo com que ela se deitasse em cima de mim no sofá.
- Espera eu fazer xixi! Rapidinho eu volto - disse ela correndo para o banheiro.
Quando ela voltou eu a sentei no sofá e me ajoelhei no carpete em frente a ela. Ela parecia muito nervosa e não sabia o que fazer com as mãos. Gentilmente eu a abracei e a beijei na boca, pescoço e nuca, sempre acariciando sua pele.
- O senhor me trata com tanto carinho, Seu Fernando! - disse ela bem baixinho - E eu nem sei o que fazer em troca.
- Não se preocupe, Vanessa! Vou cuidar direitinho de você e te ensinar algumas coisas - falei com a boca colada no ouvido dela.

- Ohhhhh! Meu Deus! Faz isso não! - ela deixou escapar quando tirei sua camiseta e vagarosamente desabotoei seu sutiã. Seus peitinhos durinhos eram a coisa mais linda do mundo. Aproximei minha boca e beijei-os. Dando lambidas e mordidinhas nos biquinhos. Ela gemia baixinho e seu corpinho se arrepiava todo.
- Você gosta disso, querida? - perguntei alternando minha boca entre suas peitoquinhas maravilhosas.
- Sim! Chupa mais! Está tão gostoso - disse ela pegando o sutiã que eu colocara ao seu lado - Pegue! Cheire meu sutiã para eu ver. Sente o cheiro dos meus peitinhos nele - disse ela me dando um sorrisinho bem safado.
Peguei o sutiãzinho dela e o cheirei, passando-o no meu rosto. Ela me olhava, se deliciando com aquele jogo de sedução.

Comecei então a beijar a barriga dela, com uma atenção especial ao seu umbigo. Gentilmente a agarrei pela cintura, trazendo seu corpo para a beirada do sofá e deixando-a quase deitada. Enquanto minha boca percorria sua pele eu calmamente desabotoei e abri o zipper de sua calça jeans. Ela então levantou um pouco o corpo para que eu tirasse sua calça completamente, deixando-a só de calcinha.
- Não tire minha calcinha ainda. Estou muito nervosa! - disse ela. Não era mesmo minha intenção. Eu queria saborear aquela visão deliciosa um pouco mais. Já vi muitas garotas só de calcinha, mas a Vanessa tinha um corpinho muito lindo. E vê-la de pernas semi-abertas, com aquela calcinha toda cheia de desenhos, cobrindo sua xoxotinha era algo que eu não queria perder.

Beijei as coxas dela lentamente, passeando a lingua e sentindo os pêlinhos de suas pernas cada vez mais arrepiados. Cheguei às virilhas e dei beijinhos em toda a área próxima à bocetinha dela. Quando abocanhei sua xoxotinha por cima da calcinha ela deu um salto para trás e levou ambas as mãos à sua boceta.
- Nossaaaaaaaaaaa! Fiquei até tonta! - disse ela me olhando sorrindo - Nunca pensei que isso fosse tão bom! A gente vai mesmo transar, Seu Fernando?
- Você não quer? - perguntei levantando uma de suas pernas e beijando seu pezinho lindo.
- Não sei! Está muito rápido! Temos vinte dias, não? A gente começa devagar hoje e deixa ir acontecendo. Acho que vou gostar melhor assim - disse ela rindo.

- Claro! Sem problemas - disse eu puxando ela pela cintura novamente, deixando-a na beirada do sofá e aproximando minha boca da calcinha dela.
- O que o senhor vai fazer? - perguntou ela assustada.
- Você já vai descobrir - respondi dando um beijo bem na testa da bocetinha dela, por cima da calcinha ainda. Em seguida coloquei um dedo no fundo da calcinha dela, fiz uma espécie de gancho e fui puxando para o lado, bem lentamente, revelando sua petequinha pequena e bem depiladinha, com apenas um fiozinho de pêlos acima de seu clitóris. Um beijo no grelhinho dela a fêz soltar um gemido de prazer.
- Ahhhhhhhhhhhh! Faz isso comigo não! Meu Deus!!!!! Socorro! - disse ela sorrindo e se arrepiando toda quando comecei a dar lambidas em sua xoxotinha, que já começava a ficar meladinha. Aproveitei e enfiei meu dedo indicador naquele buraquinho apertadinho. Como estava quentinho.
- Ohhhhhhhh! Seu Fernando! Que gostosoooooooo! Enfia esse dedo bem fundo, enfiaaaaaa! Tira minha calcinha e cheira ela para eu ver! Vai!

Tirei sua calcinha e a cheirei bem devagar. O fundo já estava molhadinho do suco da petequinha dela e o cheiro estava delicioso. Meu pau estava prestes a explodir. Rapidamente tirei minha calça e cueca. Ela me olhou mais assustada ainda ao ver minha pica dura apontando direto para a sua boceta.
- Não mete em mim ainda não! Estou com medo! - disse ela olhando atentamente para meu pau já roçando suas virilhas.
- Precisa ter medo não, Vanessa! Vou enfiar só a cabeça! Se doer você me fala e tiro - falei dando um beijo carinhoso na boquinha dela. Ela não disse nada. Apenas balançou a cabeça e me olhou em desespero. Seus olhos brilhavam e sua expressão era de ansiedade, curiosidade e medo. Peguei firme na cintura dela e a puxei ainda mais para a beirada do sofá. Coloquei a camisinha e pincelei a cabeça do meu pau na xaninha dela. Até aí tudo bem. Ela apenas me olhava bem nos olhos.
- Aiiiiiiiiiiiii! Devagar, Seu Fernando! - ela gritou quando fiz pressão e a cabeça do meu pau deslizou para dentro de sua grutinha quentinha.
- Pôrra!!!! Que apertadinha, Vanessa! Que boceta gostosa! - falei no ouvido dela apertando seu corpinho contra o meu - Estica a mão e pegue sua calcinha para mim - pedi a ela quando avistei sua calcinha ao seu lado no sofá.

Quando ela esticou a mão para pegar a calcinha eu aproveitei seu momento de distração e meti meu pau um pouco mais. Senti a bocetinha dela se abrir para receber metade da minha pica. Ela se esqueceu da calcinha imediatamente e me olhou com a carinha mais sapequinha do mundo.
- Ohhhhhhh, Seu Fernando! Isso não vale! Me pegou de surpresa, seu safadinho! - disse ela procurando minha boca e me dando um beijo de lingua. Comecei então a meter bem rápido na xoxotinha dela, que estava molhadinha e parecia querer sugar meu cacete.
- Aiiiiiiii! Meu Deussss! Mete! Vou gozar!!!!!!!!!!!! - ela gritou colocando os braços ao redor do meu pescoço e me puxando todo para cima de seu corpinho gostoso. Colei minha boca na orelha dela, chamado-a de putinha, safadinha e dona da bocetinha mais gostosa do mundo. Foi o bastante para ela tremer toda e ter um orgasmo delicioso, cravando as unhas nas minhas costas. Eu não estava aguentando mais também. Tirei meu pau rapidamente da petequinha dela, me livrei da camisinha, punhetei meu cacete uns três segundos e gozei como um louco, jorrando pôrra em seus peitinhos.

- Goza, Seu Fernando! Goza bem gostoso para mim! - ela dizia enquanto eu esfregava minha pica gentilmente em sua pele, espalhando meu esperma em sua barriga e seios. Ambos estávamos suados e satisfeitos quando ela se deitou do meu lado no carpete e me abraçou, toda carinhosa.
- Vanessa, você é a coisinha mais gostosa que já me aconteceu - falei mordiscando os lábios dela.
- Gosto muito de você, Seu Fernando! - ela respondeu repousando a cabeça no meu peito - Que bom que ainda temos 19 dias, né?
- Verdade, minha gatinha! Hoje foi apenas o começo! Vamos tomar um banho juntos?
- Sim, amor! E quero meter mais no chuveiro! Você aguenta? - ela perguntou com uma carinha de safada.
- Com você eu meto a noite inteira, dona das calcinhas mais cheirosinhas do mundo.

Ela sorria bastante quando a peguei nos braços e a levei para o chuveiro. Em questão de minutos eu já estava ensinando ela a chupar minha pica do jeito que gosto. E fui à loucura ao vê-la insistindo em enfiar meu pau em sua boquinha tão pequena. E como aquela menina aprendeu rápido. Metemos mais um pouco no banheiro e então eu a levei para o meu quarto, coloquei-a de quatro na beirada da cama e penetrei sua bocetinha sem dó. Depois ela pediu para vir por cima. Era a primeira vez que ela experimentava tais posições e parecia estar encantada. Nem preciso dizer que os 19 dias restantes foram recheados de muito sexo e sedução. E, como virei um adorador de calcinhas, eu a levei a algumas lojas e a ajudei a escolher algumas para ela usar em nossas brincadeiras. Também a levei a um dos clubes privativos dos quais sou sócio só para vê-la desfilando de biquini e depois, já dentro do meu carro, tirar a parte de baixo do biquini e fazê-la deslizar a boceta no meu pau até gozarmos loucamente.

Mas, como tudo que é bom dura pouco, a minha mulher retornou da viagem e tive que dar uma pausa em meu namoro com a empregadinha. Nos meses seguintes ela ainda chupou meu pau algumas vezes e conseguimos dar umas rapidinhas quando minha mulher caía no sono ou ficava presa no trânsito. Infelizmente, por motivos de saúde na família, a Vanessa teve que voltar para o interior e nunca mais nos vimos. Espero que um dia a gente volte a se encontrar para reviver as trepadas deliciosas que demos durante o tempo que ela morou em minha casa.

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